terça-feira, 6 de outubro de 2009

PREFEITA DE SANTARÉM REÚNE COM LIDERANÇAS EDUCACIONAIS PARA DISCUTIR SOBRE IMPLANTAÇÃO DA UFOPA

A prefeita de Santarém, Maria do Carmo, reuniu na tarde desta 2ª feira, 05/10, na sala de reuniões do Palácio Jarbas Passarinho, com o representante do Ministério da Educação, Dr. Rodrigo Ramalho; com o reitor da UFPa, professor Carlos Edilson Manesch; com o presidente da Comissão de Implantação da UFOPA, José Seixas Lourenço; com o ex-coordenador do Campus Local da UFPA, Aldo Queiroz; e com os secretários municipais Inácio Corrêa (Governo) e Lucineide Pinheiro (Educação). Na pauta, a implantação dessa nova instituição de ensino superior, que dentro dos próximos 5 , deve receber cerca de 10 mil estudantes.
Na oportunidade, a prefeita Maria do Carmo destacou a importância e as conseqüências que a Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, deve trazer para Santarém e para a região. Maria do Carmo ressaltou que o fortalecimento do ensino público sempre foi uma das prioridades do governo Lula. Tanto que em seu governo (Governo Lula), foram implantadas em todo o território nacional 16 novas instituições de ensino superior. “A implantação da UFOPA será um marco em Santarém. Além de proporcionar muitas oportunidades para nossos estudantes, essa instituição vai mexer com todo o nosso cotidiano. Muitos benefícios virão, tanto na área educacional quanto na economia do município e região. Através da UFOPA, serão abertas novas vagas no mercado de trabalho e isso é será muito bom para todos nós”, disse a prefeita de Santarém.
O presidente da comissão de Implantação da UFOPA, professor Seixas Lourenço, disse que aguarda a aprovação do projeto para este mês de outubro. Se tudo ocorrer de acordo com a previsão da comissão, até o final de janeiro devem ser realizados os concursos para a admissão de professores e de demais servidores da UFOPA. Para o início da construção da estrutura da nova universidade, de acordo com Seixas Lourenço, o governo já disponibilizou mais de 5 milhões de reais. “Será a primeira universidade da Amazônia que será criada em uma cidade do interior. As demais, todas estão sediadas nas capitais”, destacou Seixas Lourenço.
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