Na foto, Rodrigo Bocardi a caminho de tomar o lugar do William Bonner
O Jornal Hoje dedicou 3 horas e 97 minutos à queda do helicóptero da Polícia e o consequente cancelamento do Rio como sede das Olimpíadas de 2016.
A âncora Sandra Annenberg não conteve expressões de horror, perplexidade e condenação.
O PiG e a Globo recusam-se a aceitar que o Rio e o presidente Lula conseguiram trazer a Olimpíada para o Brasil.
Se o governador do Rio fosse Carlos Lacerda e o presidente, Fernando Henrique Cardoso, a Globo e o PiG dariam ao episódio a exposição que conferem ao aumento do número de latrocínios e à epidemia de crack em São Paulo – clique aqui para ler
Destaque especial merece Rodrigo Bocardi, correspondente da Globo em Nova York.
Bocardi é aquele que demonstrou a culpa do presidente Lula no desastre da TAM com a descoberta de uma moedinha de R$ 1 na pista molhada de Congonhas.
As intervenções deste repórter são muitos úteis.
Ele consegue transferir ao espectador o corpo e a alma do que pensa Ali Kamel, o cérebro da Globo.
Bocardi é Ali Kamel no vídeo.
De Nova York ele foi capaz de dizer o que Ali Kamel queria ouvir sobre a reação em Madri à queda do helicóptero no Rio.
Além do mais, ele, como Kamel, tem o dom da ubiquidade.
Se o amigo navegante não leu o Mein Kampf, terá oportunidade de ler a colona(**) de Clóvis Rossi na Folha(***).
A fúria racista é a mesma.
A relevância, infinitamente menor.
Mais a Folha é assim.
Elitista, racista e irrelevante.
Paulo Henrique Amorim
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