Agora com duas aeronaves, e mais um Pelotão de Choque da Polícia Militar do Pará, além de policiais militares do Distrito Federal, e com a chegada de agentes ambientais federais agregando-se ao efetivo já existente na base operacional do Ibama em Novo Progresso, a operação Boi Pirata II entrará em sua fase de maior intensidade.
Segundo o coordenador da operação, Leslie Tavares, não há tempo a perder, pois haverá fiscalização simultânea em todos os pontos detectados pelo serviço de geoprocessamento do Ibama, aplicando-se as sanções administrativas necessárias. “Nenhum ponto, nenhuma ocupação irregular ficará para trás. Todos os infratores serão punidos com o rigor da lei”, afirmou. Visando maior eficácia nas ações desenvolvidas pela operação, a base passará a funcionar 24 horas, em sistema de escala.
Os acessos ao setor norte da Floresta Nacional do Jamanxim estão bloqueados. Equipes do Ibama, da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal ocuparam a fazenda Barroso, ponto geograficamente estratégico, pois ela fica na entrada da área de maior ocorrência de desmatamento. Nessa fazenda, que fica dentro da reserva, havia desmatamento e criação de gado.
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