Desta vez, com o dedo em riste, como é do seu estilo, o alvo foi o presidente da Casa e companheiro de partido José Sarney.
Pediu a Sarney que se licencie do cargo enquanto ocorrem as investigações ou se afaste definitivamente do cargo.
Curiosamente, no Rio Grande do Sul, Pedro Simon faz vista grossa aos escândalos envolvendo a sua afilhada política, a governadora Yeda Crusius (PSDB-RS).
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