A imagem do desespero do tucano Tasso Jereissati.
É o desespero de quem vai perder a próxima eleição no Ceará e se agarra na CPI da Petrobrás como bote salva-vidas.
E se a CPI da Petrobrás for a plataforma P36 dele?
O semblante do outro tucano desesperado, Artur Virgilio Cardoso também é muito significativo: é outro desesperado com a próxima derrota.
Uma imagem vale mais do que mil palavras, não é isso?
Como diria o caríssimo colega Mauro Santayana, em artigo reproduzido aqui no Conversa Afiada, em 18 de junho deste ano:
A oposição que está aí é herdeira e sucessora da UDN, que, sob o comando de Carlos Lacerda, e a serviço das grandes empresas petrolíferas norte-americanas, procurou impedir a criação da Petrobrás durante o governo de Vargas e, em seguida, no período de sua consolidação pelo presidente Juscelino Kubitschek, continuou na tentativa de desestabilização do governo.
Não é relevante para esse grupo de senadores e deputados o interesse nacional – e o interesse nacional exige a preservação da Petrobrás, que vem investindo pesadamente na exploração do petróleo do profundo subsolo marinho, o que nos tornará um dos maiores produtores do mundo.
O que lhes interessa é apenas tumultuar o processo sucessório, com a esperança de que venham a ocupar o Planalto e, no Planalto, impedir a realização plena do povo brasileiro e a conquista definitiva da soberania nacional.
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: quem também deve estar nervoso é o irmão dele, o Carlos Jereissati, que, na companhia do Sergio Andrade, fez um negócio da China com a ajuda do BNDES: sem botar um tustão, ficou com 80% da telefona fixa do Brasil, a patranha da BrOi.
O corajoso procurador Rodrigo De Grandis mandou a PF fazer o dever de casa e realizar uma investigação específica sobre a patranha da BrOi.
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