O Partido Pirata sueco tem quase garantido assento no Parlamento Europeu, ao posicionar-se actualmente como a terceira força política da Suécia, com 8% das intenções de voto.
Esta formação defende o fim das restrições no uso da Internet, o que inclui a livre partilha de ficheiros, mesmo que estes estejam sujeitos ao pagamento de direitos de autor.
Depois do julgamento ao PirateBay, site de partilha de ficheiros que não está ligado ao partido, as inscrições dispararam.
Contam agora com cerca de 46 mil militantes, só na Suécia.
Se as actuais sondagens se mantiverem, é muito provável que o Partido Pirata obtenha mais do que um assento no Parlamento Europeu.
Em declarações ao diário “The Times”, o cabeça-de-lista dos “piratas” às europeias, Christian Engstrom, assegurou que o plano de “conquista” do partido vai por esta ordem: “Suécia, Europa, Mundo”.
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Quem sabe no Brasil possa surgir algo parecido.
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