A propósito da notícia do jornal nacional que omite Daniel Dantas , PAULO HENRIQUE AMORIM acaba de conversar com o ínclito delegado Protógenes Queiroz, que lhe disse:
1) Quem filmou a famiglia de Daniel Dantas apanhada no ato de tentar subornar um agente da Polícia Federal foi uma equipe da Polícia Federal, sob as ordens do ínclito delegado Protógenes Queiroz.
2) A equipe era formada pelo escrivão Ranieri e o delegado Vitor Hugo, que desempenhou o papel de “subornado” na “ação controlada” conduzida segundo os preceitos da Lei;
3) O delegado Vitor Hugo estava munido de um gravador, que gravou toda a tentativa de suborno, a mando de passador de bola de nome Daniel Dantas (que se beneficia da omissão do William Bonner e da Fátima Bernardes);
4) Sobre a “edição” da fita, Protógenes diz que colocou no inquérito a fita que recebeu;
5) Sobre a interceptação de telefonemas entre o ínclito delegado Protógenes Queiroz e o pessoal da Globo (leia-se Cesar Tralli) Protogenes diz que não ligou para ninguém da Globo. Os procuradores falam de um cruzamento de ligações. Protógenes usava um celular funcional e não há aí nenhum registro de ligação para o Tralli ou qualquer outra pessoa da Globo.
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