terça-feira, 12 de maio de 2009

A FARSANTE

Blogueira cubana financiada por neonazistas europeus é surpeendida escrevendo seus artigos usando Wi-Fi de hotel.

Por: Guillermo Nova, para Prensa Web YVKE

10 de maio de 2009 – A blogueira cubana Yoani Sánchez (conhecida por ter recebido o prêmio Ortega y Gasset, outorgado pelo grupo Prisa, bem remunerado e que costuma ser dado a jornalistas com maior currículo profissional) costuma denunciar em seus artigos a falta de acesso à internet em Cuba, e inclusive afirma que são amigos no exterior que conseguem mandar seus artigos pela rede.

Qual não foi a surpresa quando na quarta-feira 6 de maio a imprensa internacional credenciada na feira internacional de turismo de Cuba (Fitcuba 09) encontrou com a blogueira durante almoço no hotel NH Parque Central de Havana.

Com total tranqüilidade, estava sentada na recepção com seu lap top e conectada à rede Wi-Fi do hotel, que cobra em moeda estrangeira [dólares].

Ela se expôs ante os mais de 180 jornalistas credenciados para o evento sem ser incomodada pelos agentes do Estado cubano ou sofrendo algum ato de repúdio por parte da população cubana, algo que ela denuncia em seus artigos que sofre continuamente.

A surpresa e a desilusão foram grandes entre profissionais de jornais estrangeiros que pagam à blogueira por sua colaboração escrita. Os jornalistas disseram sentir-se enganados pelas queixas e lamentos da blogueira quanto à dificuldade de acesso à internet em Cuba, chegando a questionar a veracidade de seus textos.

Yoani escreve em uma página que se chama “desdecuba.net”, que não esta hospedada em Cuba. O servidor é da Alemanha e a página esta registrada em nome de Josef Biechele. O provedor de Yoani é a "Cronos AG Regensburg", que também hospeda páginas de ultradireita e neonazistas e foi denunciado recentemente pelo partido Verde alemão.

extraído do Blog Cidadania

Um comentário:

Zaki disse...

Uma pergunta: sendo o povo cubano um povo que adora informatica, por que não existem muitos blogs de cubanos que vivem na ilha?
Já que não há repressão, deveríamos ter mais blogueiros.