A Ministra Dilma Rousseff ontem no jornal nacional (com caixa baixa) a dizer que usa uma “peruquinha básica” e, quando puder, vai tirar a peruca, porque “é muito chato” …
Hoje, na primeira página da Folha, Dilma com um sorriso muito mais saudável do que o do Zé Pedágio;
A notícia (inútil e imprecisa, mas que o PiG leva a sério) de que a Ministra começou a subir nas pesquisas dos tucanos …
E se nós conhecemos a alma trevosa de Zé Pedágio, o presidente eleito, o Conversa Afiada fará uma previsão: o PiG e o jornal nacional não vão cobrir mais a morte da Dilma.
Porque a Dilma venceu o câncer e o PiG.
E ainda vai processar a Folha (**): clique aqui para ler o que se deduz da entrevista que deu à Carta Capital
A vitória sobre o câncer, o recato (que o PiG não respeitou) e a altivez diante da doença – que ela já superou - a aproximaram do eleitor.
Aproximaram Dilma da eleitora, que já ia pensar duas vezes antes de votar naquelas gengivas intermináveis de Zé Pedágio.
A vitória sobre o câncer e o PiG (*) teve um efeito mais fulminante do que o lançamento da candidatura pelo Senador Agripino Maia, num debate no Senado sobre se se deve mentir sob tortura.
Ela disse que sim, porque não respeitava aqueles a que o Senador serviu com devoção.
Isso estava restrito ao ambiente político. A vitória sobre o câncer e o PiG trouxe a Dilma para dentro de casa, para cada família que teve ou teme enfrentar um câncer
Se bem conhecemos o Zé Pedágio, não é isso, caro navegante? Ele passou a noite a telefonar para o Ali Kamel e os filhos do Roberto Marinho (eles não tem nome próprio) para implorar: chega de noticiar a morte da Dilma!
Bye-bye Serra 2010 !
Paulo Henrique Amorim
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