O PMDB, que possui 9 deputados na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, decidiu não assinar o pedido de abertura da CPI para investigar a corrupção tucana de Yeda Crusius. Alega que as denúncias "não trazem novidade".
Como assim não há novidades?
Um assessor morreu em circunstâncias estranhas. Sua viúva diz que tem documentos que comprovam as denúncias.
O líder do PMDB, Luiz Záchia, diz temer que uma CPI sirva como "palanque" para a oposição.
Ora, essa operação abafa do PMDB é que subirá no "palanque", arrastando o partido junto com a corrupção tucana.
O PMDB participa do governo de Yeda, se quer abafar é porque está enrolado.
Enquanto isso o líder da oposição na Assembléia Legislativa do estado, deputado Bohn Gass (PT), diz já ter conseguido 10 assinaturas de 19 necessárias. Falta a adesão dos 2 deputados do PSB, dos cinco do PDT, e dois do DEMos, que, disseram só assinar após a adesão dos demais partidos.
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