O caso Opportunity não é mais estritamente brasileiro e não depende mais do presidente do Supremo Tribunal Federal.
A apreensão de US$ 2 bi é a maior da história.
Foi feita em cooperação internacional.
Começa a ser divulgada agora, nas televisões norte-americanas.
Aparentemente, para a opinião pública internacional Daniel Dantas se tornou uma espécie de “Escobar” da lavagem de dinheiro.
Não há mais retorno.
É hora de se acelerar as conclusões dos inquéritos internos, doa a quem doer.
E a mídia séria do país continua aguardando a divulgação dos dados que permitam separar o joio do trigo, os inocentes úteis, que seguiram o efeito-manada, dos pontas de lança que trabalharam diretamente com Dantas.
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