Durante evento realizado realizado nesta segunda-feira na Fiesp, Mendes afirmou que o STF precisa definir quando o MP pode investigar, e de que forma. “A questão é relevante porque vai decidir se precisa de uma lei, por exemplo, ou se vai basear nas normas do inquérito policial”, disse. Mesmo sem citar nominalmente o delegado Protógenes Queiroz, o presidente do STF afirmou também que a partidarização de qualquer servidor público é “perigosa”.
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