
Anos atrás, na iminência da quebra de alguns bancos, por má gestão e incompetência, o então presidente Fernando Henrique Cardoso criou o Proer, enquanto privatizava a Vale do Rio Doce a preço de banana podre e com recursos do BNDES, as telecomunicações, os portos e a maioria das ações da Petrobras, o governo socorreu a incúria privada com dinheiro público.
Pois não é exatamente o que acontece agora nos Estados Unidos? O pretexto é o mesmo: evitar que sofram milhões de investidores, correntistas ou depositantes.
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