segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O NACIONALISMO BURRO DO PIG

Com exceção dos esportes coletivos, onde a preparação das equipes não necessariamente segue o calendário olímpico, já que existem alguns campeonatos regionais, ou mesmo o mundial (no caso do vôlei), o Brasil é uma completa “piada olímpica”.

Apesar da Globo que com seu nacionalismo estupido comemora qualquer derrota como uma vitoria, salvo algumas raras exceções individuais, como Joaquim Cruz, Robson Caetano, Cesar Cielo, Gustavo Borges, o Brasil não pode ser levado a sério como país que possui esporte de ponta.

Vejamos a classificação atual do Brasil, ainda sem o resultado dos esportes coletivos.

Estamos atrás da Etiópia, do Cazaquistão, do Azerbaijão, da Geórgia, do Zimbábue, da Eslovênia, da Eslováquia, da Jamaica e da Mongólia.

Com certeza Michael Phelps ficará na frente do Brasil, e pode ser que o velocista Usain Bolt também fique.

Alguém pode pensar que é por falta de apoio do Estado. Mas não é.

Nove categorias esportivas recebem patrocínio estatal, e apenas três (futebol, tiro e tênis de mesa) têm patrocínio privado. Esgrima e remo vivem da Lei Agnelo/Piva, que destina 2% dos recursos das loterias para os esportes.

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