O jornalista Paulo Henrique Amorim tem a teoria de que a grande imprensa tenta criar uma crise por mês com o objetivo de derrubar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva do cargo.
A crise da hora seria a volta da inflação, com nítido objetivo de ajudar a oposição a ter algum discurso consistente nas eleições de outubro.
Bem, pode ser que o PHA seja mesmo meio paranóico, mas a julgar pelas notícias, parece que ele tem razão: a seguir, matéria da Agência Estado sobre a desaceleração da inflação.
IPC-S mostra recuo de preços em 6 de 7 capitais
SP registra a desaceleração mais intensa; índice sobe 0,97% ante alta de 1,23% em leitura anterior
RIO - A inflação em seis das sete capitais usadas para cálculo do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou na passagem do indicador de até 15 de junho para o índice de até 22 de junho. Na capital paulista, os preços subiram 0,97%, ante alta de 1,23% apurada no índice anterior - a desaceleração mais intensa entre as capitais. A informações foram divulgadas nesta terça-feira, 24, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Além de São Paulo, houve recuo de preços no Rio de Janeiro (de 1,09% para 0,88%); Belo Horizonte (de 0,49% para 0,41%); Recife (de 1,10% para 1,03%); Porto Alegre (de 0,71% para 0,56%); e Brasília (de 1,11% para 0,98%). A única cidade a apresentar aceleração de preços no período foi a de Salvador (de 1,04% para 1,14%).
Embora todas as cidades contribuam para cálculo do IPC-S, a capital paulista é a de maior peso na formação do resultado do índice - cujo resultado total registrou desaceleração (de 1,07% para 0,89%), da quadrissemana encerrada em 15 de junho para a quadrissemana terminada em 22 de junho, conforme anunciado na segunda-feira pela FGV.
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