A decisão da Standard & Poor’s de promover o Brasil ao ponto de grau de investimento é a falência do PiG.
Desde que o Presidente Lula tomou posse, o PiG apostou que o Brasil ia quebrar na mão dele.
Quem quebrou foi o PiG.
E, como diz Delfim Netto, “jornalismo de economia” no Brasil não é nem uma coisa nem outra.
Não é à toa que a Miriam Leitão, de uns tempos a esta parte, ficou verde.
O PiG e a oposição morrem de inveja.
O grau de investimento saiu num governo trabalhista.
O jeito é desancar o grau de investimento.
A Folha (da Tarde *) de S. Paulo anuncia a desgraça da valorização do real e o fim das exportações brasileiras.
Clique aqui para ler “Exportador prevê tombo no saldo comercial”.
Clovis Rossi diz que não adianta nada o grau de investimento, se o Brasil perdeu a batalha da dengue.
Clique aqui para ficar com medo da dengue e de Rossi.
Miriam Leitão sai da floresta em que se encontrava para entrevistar o candidato a Presidente da República, o tucano e atual presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Uma desgraça.
O Brasil não investe em infra-estrutura.
Se o Brasil não melhorar muito – com a receita do Banco Central – não vem investimento, nem com o grau de investimento.
Grau de investimento se ganha e SE PERDE !
Clique aqui para ler a profetisa da catástrofe no Globo, “Visão de Meirelles” - .
Diz o editorial do Estadão: “O presidente Lula talvez nem os conhecesse (detalhes da exposição da Standard & Poor’s, ao divulgar a promoção do Brasil), quando anunciou a boa nova no 7º. Fórum dos Governadores do Nordeste, em Maceió. ‘Com essa nova classificação’, disse, ‘não resta mais dúvida de que o Brasil agora é um país sério’. O advérbio de tempo fica por conta dele.”
Claro, porque, para o PiG que merecia o grau de investimento era o Farol de Alexandria e, não, um metalúrgico nordestino.
E todas as notícias do PiG dão a entender que o grau de investimento nada mais é do que a coroação da obra do Farol.
Vamos voltar atrás, um pouco.
Vamos ver o que foi o Governo do farol, aquele que quebrou três vezes.
Clique aqui para ler.
E se o grau de investimento tivesse saído no início do segundo ano do segundo mandato do Farol ?
Ia ter o terceiro mandato ou não ?
Com o apoio eufórico do PiG.
O Estadão faria um editorial que começaria assim: “O Brasil não tem o direito de deixar esse legado – o grau de investimento da economia – cair nas mãos de um despreparado, um nordestino que nem português sabe falar.”
Em tempo: jogue o PiG no lixo. Sobre o grau de investimento do Brasil, leia o Wall Street Journal (clique aqui) e o Financial Times (clique aqui), jornais de qualidade levemente superior ao PiG.
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