O Senador Tucano Mário Couto do Pará destacou-se (mais uma vez) pela sua gentileza e pela oratória de cabaré.
Depois de trocar insultos verbais por vários minutos, com o Senador Gilvan Borges (PMDB), Couto desceu da tribuna, apontando o dedo para Gilvam. Ao levantar da cadeira, Gilvam deu um empurrão no colega, que tentou reagir com tapas. Os dois senadores foram contidos pelos colegas Kátia Abreu da bancada escravistas do DEM e Demóstenes Torres outro DEM. Demóstenes chegou a segurar Couto pela cintura.
Mesmo afastados, os dois continuaram a trocar insultos. Borges anunciou que fará um discurso nesta sexta-feira com denúncias contra o tucano. "Amanhã a máscara cai, acabou a palhaçada", disse Borges.
Porque a briga?
Em seu discurso, Borges defendeu o governo Lula e durante suas palavras recusou-se a ceder a palavra a parlamentares tucanos, que insistiam em discutir a compra de uma tapioca pelo ministro Orlando Silva com cartões corporativos.
Depois da confusão, Couto disse que "não iria tão para baixo" ao ser questionado se chegaria às vias de fato com o colega.
Responsável por evitar a troca de socos, a representante dos escravista Kátia Abreu disse que agiu na defesa da instituição. "Nós não fomos eleitos para isso. Aqui, é uma Casa do diálogo e da democracia. Na hora do debate, a gente tem que estar preparado para ouvir certas coisas, tem de ter equilíbrio".
José Nery do PSOL (que nunca foi eleito) e afundou junto a CPMF. o Tucano Flexa Ribeiro da bancada escravista do agronegocio, e Mario Couto também PSDB, infelizmente representam nosso estado no Senado.
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