Na semana passada, o filósofo e Ministro Mangabeira veio para Amazônia junto à uma comitiva do governo para debater o desenvolvimento sustentável da região.
Em debates no Pará e no Amazonas, Mangabeira apresentou idéias para preparar o Projeto Amazônia. No documento preliminar o Ministro esboçou os eixos de ocupação e exploração da floresta, entre os quais o planejamento do transporte, da matriz energética, da mineração e do uso da água.
As idéias do ministro receberam fortes críticas dos jornalões brasileiros e da mídia e jornalecos locais.
O foco das "criticas"foi todo em cima da discussão sobre o uso dos recursos hídricos, banalizado pelo PIG nacional e local como se Mangabeira propusesse uma simples transposição de agua do Norte para o Nordeste.
Para Gilberto Gil, que se incorporou à fase final da viagem, a cobertura da imprensa sobre o Projeto Amazônia foi "reducionista" e baixou a lenha no PIG afirmando que: "O trabalho da imprensa, o interesse prioritário da imprensa é o interesse industrial, é o interesse da indústria jornalística. Os outros interesses são secundários. (...)
Também Gilberto Gil anunciou a permanência no Ministério da Cultura, depois de ter anteriormente falado de um seu afastamento para tratamento das cordas vocais.
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