segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

LEMBRANDO OUTROS NATAIS

Há 19 anos, ao anoitecer do dia 22 de dezembro de 1988, o líder seringueiro Chico Mendes tombou morto dentro de sua própria casa em Xapuri (Acre), atingido por um tiro de espingarda calibre 12 disparado do fundo do quintal. O autor do disparo, Darci Alves, filho do fazendeiro Darli Alves o aguardava de tocaia. Era uma morte anunciada. O crime repercutiu no país e no mundo, e Chico Mendes tornou-se mártir do ambientalismo global. Suas idéias em defesa da floresta e dos povos tradicionais da Amazônia alastraram-se impondo novas estratégias de desenvolvimento regional. As Reservas Extrativistas, uma de suas bandeiras de luta, foi aceita como reforma agrária que concilia desenvolvimento com preservação das florestas.

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