
A tese da Folha não se sustentava e foi cabalmente desmentida por todas as instituições envolvidas na matéria, incluindo a própria Polícia Federal, suposta fonte dos repórteres da Folha.
A incorreções da reportagem inicial (publicada em 18 de novembro) também foram objeto de uma carta do PT, enviada ao ombudsman na terça-feira.
O jornal não teve como contestar, contudo não se corrigiu. "Pior que errar é insistir no erro. No submundo dos agrados a partidos, não duvido de nada. Mas o jornalismo deve ser fiel aos fatos. E os fatos contradizem a Folha", disse o ombudsman da Folha em sua coluna.
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