"Não há, em nenhum momento, um reconhecimento, não há uma mea culpa, não há a grandeza de
compreender que cometeram equívocos graves", disse nesta tarde o senador Aécio Neves (PSDB-
MG), que foi o político mais delatado da Lava Jato, por personagens como Alberto Youssef,
Fernando Moura e Léo Pinheiro, sendo apontado como responsável por um esquema de propinas em
Furnas e pela cobrança de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Belo Horizonte; "Se o PT
escolheu a narrativa da vitimização, do golpe, pois bem, que trabalhem nessa seara, a nossa narrativa
será a reconstrução do país", disse ainda o senador, que contribuiu diretamente para a quebra do País
ao se aliar a Eduardo Cunha (PMDB-RJ) com a intenção de paralisar o Congresso com as pautas-
bomba, sabotar a economia e promover o golpe de 2016.
No pronunciamento em que rebateu a denúncia do Ministério Público, o ex-presidente Lula ironizou
o órgão ao dizer que "eles tinham provas de um helicóptero com 400kg de cocaína, mas não tinham
convicção, então liberaram"; a denúncia de 2013 envolveu o nome do senador Aécio Neves (PSDB-
MG); a declaração de Lula foi uma referência às afirmações dos procuradores que admitiram não ter
"provas cabais" contra Lula, mas "convicção" de que ele era o comandante do esquema
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