quinta-feira, 11 de agosto de 2016

PUTZ.... ATÉ TU BABOSA !!!: GRUPO TOMOU PODER “PARA SE PROTEGER E CONTINUAR SAQUEANDO”


Em palestra a empresários em São Paulo nesta semana, o ex-presidente do Supremo Tribunal 
Federal chamou partidos políticos de "facções" e, sem citar o PMDB de Michel Temer, 
declarou que o grupo que tomou o poder o fez para se proteger e continuar roubando; "Nosso 
país está paralisado há mais de um ano em função de uma guerra entre facções políticas. 
Sabemos por alto que se trata de ambição, de ganância, de apego ao poder, tentativa de se 
perpetuar no poder para se proteger, mas também para continuar saqueando os recursos da 
nação", declarou; em maio, após a primeira votação do Senado pró-impeachment, ele havia 
denunciando um "conchavo" no Congresso e defendido enfaticamente novas eleições.

247 – O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa voltou a criticar o processo de 
impeachment que afastou a presidente Dilma Rousseff, chamou partidos políticos de "facções" e 
afirmou, sem citar diretamente o PMDB de Michel Temer, que o grupo que tomou o poder o fez para 
se proteger e continuar roubando.
As declarações foram feitas na última terça-feira 9 a empresários durante a abertura de um evento 
sobre sustentabilidade em São Paulo, conforme registrou o Jornal da Gazeta. Em sua fala, ele 
também fez críticas à relação entre empresas e governo que se instalou há décadas no Brasil e ao 
sistema político atual.
"Nosso país está paralisado há mais de um ano em função de uma guerra entre facções políticas. 
Sabemos por alto que se trata de ambição, de ganância, de apego ao poder, tentativa de se perpetuar 
no poder para se proteger, mas também para continuar saqueando os recursos da nação", declarou JB.
Em maio, após a primeira votação do Senado pró-impeachment, ele já havia denunciando um 
"conchavo" no Congresso e defendido enfaticamente novas eleições no País, também em uma 
palestra. "Aquilo ali era uma pura encenação pra justificar a tomada do poder", comentou Barbosa na 
ocasião, sobre a votação dos senadores.
"Colocar no lugar do presidente alguém que ou perdeu a eleição presidencial para o presidente que 
está saindo ou alguém que sequer um dia teria o sonho de poder disputar uma eleição para presidente 
da República. O Brasil, anotem, vai ter que conviver por mais de dois anos com essa anomalia", 
disse, em referência ao PSDB e ao PMDB.
Assista abaixo trechos das declarações dadas em maio:

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